Impasse na continuidade do futebol brasileiro após tragédia no Sul

Paralisação parcial causa desconforto no Grêmio

As inundações no Rio Grande do Sul levaram ao adiamento de partidas do Grêmio no Campeonato Brasileiro e na Libertadores da América, devido à inundação do estádio e do centro de treinamento. O técnico Renato Gaúcho ficou incomunicável por dois dias em um hotel ilhado.

Pressão do Grêmio pela paralisação total

Apesar das paralisações parciais, o goleiro Agustín Marchesín e o presidente do Grêmio , Augusto Melo, questionaram a continuidade do campeonato, alegando que o "tratamento seria diferente se fosse o Flamengo ou clubes paulistas".

O presidente Romildo Guerra entrou em contato com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, exigindo o adiamento de toda a rodada, afirmando que a situação seria diferente se envolvesse clubes do Sudeste.

CBF analisa pedido do Grêmio

Diante da pressão, o presidente Ednaldo Rodrigues estuda aceitar o pedido do Grêmio , Internacional e Juventude. No entanto, a falta de datas para a remarcação dos jogos é um desafio.

Presidente do Internacional também pressiona

Além do Grêmio , o presidente do Internacional, Alessandro Barcello, também pressiona pela paralisação total, alegando insensibilidade da CBF.

Implicações da paralisação total

A paralisação total do campeonato traria implicações no calendário, já apertado devido à Copa do Mundo. Além disso, a CBF precisaria encontrar datas para a remarcação dos jogos adiados.

Conclusão

O Grêmio e o Internacional pressionam pela paralisação total do Campeonato Brasileiro, alegando tratamento desigual pela CBF. A CBF analisa o pedido, mas enfrenta o desafio de encontrar datas para a remarcação dos jogos adiados.